Minha filha precisou realizar uma pesquisa escolar sobre o folclore brasileiro na semana passada e eu, como bom pai, me incumbi de auxiliá-la nessa tarefa aparentemente simples e de fulcro nacionalista, porém confesso que não estava pronto para me deparar com uma série de “coincidências” que, sem me preocupar com consequências, vou relatar agora.
De fato, é importante o conhecimento de algumas informações que previamente apresentei em “A Hora Do Dragão“, artigo cuja leitura é fundamental para o desenvolvimento de raciocínio e maior compreensão das informações que serão apresentadas.
A CUCA
Por causa do seriado televisivo vagamente baseado na obra de Monteiro Lobato, minha filha conheceu e até hoje não se sente bem diante da antagonista de maior destaque, a Cuca, personagem que voltou a se destacar — por conta dos supostos efeitos colaterais consequentes da chamada “injeção imunizante” contra o vírus causador dessa recente pandemia — e, por isso, sua escolha para a apresentação.
Isto nos conduziu ao site Educa Mais Brasil, de onde extraí as informações transcritas a seguir.
ORIGEM
A lenda da Cuca é originada de outra lenda galego-portuguesa chamada “Coca”, uma bruxa — ou bicho-papão ou fantasma — caracterizada por abóboras ocas que ganhavam boca, nariz e olhos através de buracos e eram usadas para assustar crianças ao, preenchidas com alguma chama, ser espalhadas pelas ruas à noite.
No Brasil ela acabou tomando forma de uma bruxa com garras e cabelos de jacaré, cabelos compridos e bagunçados além de uma voz horripilante, sendo temida por raptar crianças que desobedecem aos pais.
Segundo a “lenda oficial” — que deliberadamente optei por não incluir na inocente apresentação de minha filha — ela só dorme uma noite a cada sete anos e, ao completar mil anos, se transforma num pássaro de canto triste e é substituída por uma nova Cuca, ainda mais maligna que a anterior.
ATUALIZAÇÕES
Assim como com os clássicos heróis dos quadrinhos, o mercado consumidor acabou impondo atualizações ao personagem que, segundo a Wikipédia, na recente série “Cidade Invisível” passou a ter capacidade de alterar o estado natural de consciência das pessoas para entrar em suas mentes e, entre outras coisas, descobrir seus traumas para tirar vantagem disso.
Além dessa promoção dos poderes de bruxa para demônio, é bastante curioso perceber que, mesmo em suas aparições televisivas como personagem infantil, a aparência da entidade foi ganhando atributos sensuais até que, em 2007, chegou o momento de abandonar o aspecto de boneca para, nos moldes de um súcubo, finalmente apresentar uma personificação do que poderia parecer essa entidade ao se materializar.
Para surpresa de ninguém, essa trajetória demoníaca, sensual e totalmente de acordo com os objetivos do deus desta era fez a Cuca ganhar especial destaque entre os que se opõem aos preceitos bíblicos… até mesmo além das fronteiras tupiniquins:
Nos últimos dias, as redes sociais foram invadidas por imagens da Cuca, personagem da série infantil Sítio do Pica-pau Amarelo (exibida pela Globo entre 2001 e 2007).
Gaúcha Zero Hora, Cultura & Lazer (19/06/2017)
A explicação é que somente agora os gringos conheceram essa icônica figura e já a elevaram a símbolo da comunidade LGBTQ, principalmente nos Estados Unidos.
Não vou tocar na conspiracionista questão dos “reptilianos“, mas qualquer leitor um pouco mais atento poderá facilmente relembrar e fazer a correlação entre jacarés e crocodilos e, na sequência, dos crocodilos com os dragões e tudo que eles representam, especialmente o que é apresentado nas Escrituras e como os chineses abertamente se afirmam como seus descendentes.
AVANÇANDO… PARA TRÁS?
Será que os adultos de antigamente eram infantilizados ou apenas não lançavam mão de todo o “potencial” dos personagens para proteger a inocência das crianças?
Será que é realmente saudável essa necessidade de forçar os personagens que povoaram nossas infâncias a “amadurecer” junto conosco e revesti-los com camadas de violência, erotismo, ambiguidade moral, ideologias, militâncias políticas… ou é apenas uma indicação de que vivemos numa sociedade egocêntrica ao ponto de preferir corromper o que simplesmente deveria permanecer infantil por causa de sua incapacidade de encarar a vida adulta sem seus guias… suas “muletas psicológicas”?
De fato, somos obrigados a constatar que, a despeito de toda a tecnologia disponível, não estamos conseguindo criar nada superior às coisas criadas por nossos antepassados e, para isso, basta comparar quase qualquer uma das sinfonias, sublimes a ponto de comover a alma, com a absoluta maioria das músicas atuais, que só conseguem tratar de violência, traição, sexo e movimentos com orifícios excretores…
Não, o mundo não melhorou e, pior que isso, não passamos de uma sociedade formada por adultos tão egocêntricos e imaturos que pouco se importa de estar arrastando antecipadamente as crianças para dentro da completa miséria moral que criamos por sermos incapazes de reconhecer, admitir e muito menos nos arrepender por nossos erros!
Pelo contrário, os adotamos, protegemos com afinco, criamos grupos de pessoas em torno deles, os promovemos com orgulho a ponto de tanto querer ver nossos personagens de infância sendo corrompidos por eles quanto qualquer um que ouse enxergar a verdade — ou, pior que isso, ouse expô-la — sendo punido, se possível com a morte, sob pretextos como ódio, intolerância, fobia…
TRANSFORMAÇÕES
O exemplo da Cuca, demoníaca e erotizada, é apenas um dentre tantos que nem podem ser enumerados, mas todo personagem criado por alguma empresa não é uma entidade por si próprio e pode, a qualquer momento, ter o seu cânone vilipendiado para atender à (mais óbvia) necessidade de aumentar os lucros… e nem o Superman, com todos os seus poderes, foi capaz de resistir a esse modelo de transformação: criado para representar o bem supremo, foi tornado em déspota assassino e fonte de inspiração para versões cada vez mais sórdidas e malignas.
Tamanha manipulação não encontra limites ao se mudar de empresa: na Marvel, o Incrível Hulk foi alterado desde sua origem para se adequar aos “novos tempos”: os traços de ficção científica que vinculavam seu surgimento à explosão de uma bomba emissora de raios gama foram substituídos pela explicação de que essa radiação também possui elementos mágicos, tornando-a capaz de enfraquecer a barreira entre o reino físico e um inferno — localizado abaixo de todas as outras versões já apresentadas no universo Marvel dos quadrinhos — onde mora a entidade “Aquele Abaixo de Tudo”, opositor do “Aquele Acima de Tudo” e verdadeiro responsável pela transformação do cientista no monstro cuja “aparência real” foi recentemente revelada.
Assim como com esses dois heróis, temos testemunhado o lançamento de cada vez mais “novas versões” das Escrituras sob os mais diversos pretextos: linguagem mais clara, entendimento facilitado, foco em determinadas características… se fosse possível, o Senhor Jesus Cristo já teria sido tornado num pecador devasso e permissivo…
Tantas referências só provam ser impossível constatar alguma evolução espiritual humana mediante o surgimento de novas tecnologias: pelo contrário, creu-se tão superior que passou a zombar da eterna graça de Cristo e curvou-se, maravilhada e seduzida, ante as fugazes ofertas de Satanás.
A humanidade, haja vista suas ditas produções culturais e de entretenimento, apodreceu.
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
(Romanos 1:21-23 – ACF)
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
DISFARCES
Assim, o grande Dragão foi excluído para sempre.
(Apocalipse 12:9 – KJA)
Ele é a antiga serpente chamada Diabo ou Satanás, que tem a capacidade de enganar o mundo inteiro.
Ele e seus anjos foram lançados à terra.
Meu impulso inicial era o de listar algumas das principais obras de cinema e televisão através das quais o conceito ocidental dos dragões malignos — que só apareciam para tentar matar e atrapalhar os heróis até que fossem eliminados — começou a ser diluído, aproximando-os cada vez mais da perspectiva oriental dos “bons dragões” ao apresentá-los como, por exemplo, o canino e bondoso Falkor (A História Sem Fim, 1984), o falante e engraçado Mushu (Mulan, 1998) ou o felino e doméstico “Fúria da Noite” chamado Banguela (Como Treinar Seu Dragão 1 (2010), 2 (2014) e 3 (2019))… todos se mostrando tão dóceis que até parecem anjos de luz!
E essa atitude não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz.
(2 Coríntios 11:14-15a – KJA)
Portanto, não é surpresa alguma que seus serviçais finjam que são servos da justiça.
Ora, se até as aparentemente inocentes coisas antigas se revelaram ou foram tornadas malignas, o que podemos esperar das magníficas obras atuais voltadas principalmente para o público infanto-juvenil?
Vou me limitar a citar algumas obras mais recentes e pedir aos leitores que utilizem os comentários para, diante dos conceitos apresentados até aqui, debater sobre as possíveis formas de evolução desses enredos:
DIN E O DRAGÃO GENIAL (2021)
Din é um garoto obstinado que quer retomar contato com sua melhor amiga de infância. Ele descobre que tudo é possível ao conhecer um dragão que realiza sonhos.
Apesar de nada ser impossível para Deus, mas ao contrário dessa sinopse, há sonhos que Deus não vai concretizar por estarem em conflito com Seus planos eternos ou até mesmo ter consequências desastrosas após sua realização.
Pedi, e vos será concedido;
(Mateus 7:7-8 – KJA)
buscai, e encontrareis;
batei, e a porta será aberta para vós.
Pois todo o que pede recebe;
o que busca encontra;
e a quem bate, se lhe abrirá.
RAYA E O ÚLTIMO DRAGÃO (2021)
Há muito tempo, no mundo de fantasia de Kumandra, humanos e dragões viviam juntos em harmonia, mas quando uma força maligna ameaçou a terra, os dragões se sacrificaram para salvar a humanidade.
Agora, 500 anos depois, o mesmo mal voltou e cabe a uma guerreira solitária, Raya, rastrear o lendário último dragão para restaurar a terra despedaçada e seu povo dividido.
É muita pretensão querer usurpar a posição do único que se sacrificou para salvar a humanidade:
Jesus, no entanto, havendo oferecido para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à direita de Deus, aguardando, daí em diante, até que seus inimigos sejam submetidos por estrado de seus pés.
(Hebreus 10:12-14 – KJA)
Porquanto, com uma única oferta, aperfeiçoou por toda a eternidade todos quantos estão sendo santificados.
Da mesma forma, é uma completa ofensa à fé cristã dizer que algum dragão irá restaurar a terra:
E ouvi uma forte voz que procedia do trono e declarava:
(Apocalipse 21:3-4 – KJA)
“Eis que o Tabernáculo de Deus agora está entre os homens, com os quais Ele habitará.
Eles serão o seu povo e o próprio Deus viverá com eles, e será o seu Deus.
Ele lhes enxugará dos olhos toda a lágrima;
não haverá mais morte, nem pranto, nem lamento, nem dor, porquanto a antiga ordem está encerrada!”
O EVANGELHO DO DRAGÃO
Essa última passagem transcrita é uma profecia mais bela e incrível que qualquer ficção, porém é necessário que outras não tão gloriosas se cumpram antes dela, inclusive a ascensão do dragão até um momento em que concentrará muito poder e autoridade sobre todas as regiões da terra.
Os detalhes desse processo não estão descritos nas Escrituras, mas o resultado nos é apresentado pelo texto do apóstolo João:
E a Besta que vi era semelhante a um leopardo, porém tinha pés como os de urso e boca como a de leão.
(Apocalipse 13:2,4 – KJA)
O Dragão passou à Besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade.
(…)
Passaram a adorar o Dragão, o qual tinha transferido autoridade à Besta, então todos também começaram a adorar a Besta, exclamando:
“Quem é semelhante à Besta?
Quem pode guerrear contra ela?”
Tendo identificado quem são tanto o grande dragão quanto todos os outros que a ele se submetem hierarquicamente e adotam sua mesma forma, fica evidente que estamos diante de um eficiente trabalho de evangelização onde se semeia o amor pelos dragões na infância, para que, mais tarde, se possa colher controle e até mesmo aceitação caso cheguem ao ponto de revelar sua existência e verdadeira forma à humanidade.
Assim como Jesus Cristo utilizou seus apóstolos para registrar profecias e espalhar o evangelho, viemos testemunhando o desenvolvimento do anti-evangelho, ou “evangelho do dragão”, ao longo da história, sempre estimulando um caminho inverso ao da santificação, promovendo o enganoso “aceite-se a si mesmo” e direcionando a fé — que deveria estar concentrada apenas em Deus — aos mais diversos destinos: fé na humanidade, fé na natureza, fé no universo, fé na ciência, fé em si mesmo… fé no dragão!
UM APÓSTOLO DO DRAGÃO
Para ser minuciosamente sincero, desde antes de descobrir que a Cuca era um dragão, eu já vinha pensando bastante na questão desde que, na intenção de me distrair com a esposa, decidi assistir A Máscara de Ferro (2019) tanto por causa do gosto pelos atores quanto pela seguinte sinopse:
Pela primeira vez, as lendas do cinema Arnold Schwarzenegger e Jackie Chan enfrentam um ao outro em uma batalha nessa aventura de fantasia que percorre o mundo!
Também estrelado por Rutger Hauer, em uma de suas performances finais.
Só que se as palavras das primeiras cenas já foram suficientes para me deixar incomodado, o discurso da cena final foi suficiente para construir uma grande decepção com os atores que me eram tão queridos, principalmente porque também assumiram a responsabilidade pela produção (veja ficha técnica acima) desse conteúdo tão adverso. Veja ao que me refiro:
Me permitam transcrever as falas do filme para, em seguida, comparar com as Escrituras
Num lugar distante, no sul do Império Paradisíaco, vivia o Grande Dragão.
Considerando que “Sul” se refere à parte de baixo do mapa, esta é uma descrição de Satanás totalmente em concordância com o que é mostrado nas Escrituras.
Seus cílios se estendiam para dentro da terra e saíam dela como lindas plantas, curando as almas e os corpos daqueles que sofriam.
Essa provavelmente é uma referência à árvore da vida citada em Gênesis 2:9 e, particularmente, Apocalipse 22:2 — De uma e outra margem do rio estava a árvore da vida, que produz doze frutos, de mês em mês; e as folhas da árvore servem para a cura das nações.
O Dragão está usurpando a autoria de uma das maravilhas de Deus?
Você é o oponente mais forte que já tive.
Vendo na ficha técnica que esse filme foi primeiramente lançado na Rússia, esse diálogo poderia ser parte de um idílio, onde o poder de Magog (Rússia, representada por Arnold Schwarzenegger) está sendo reconhecido por Gog (China, por Jackie Chan)?
Aliás… o Lorde Dudley falou alguma coisa sobre um dragão estar livre…
O Dragão, incorporado na China e representado por Jackie Chan, revela que nunca esteve acorrentado, apesar de te passado a história inteira fingindo que estava… exatamente como na realidade.
Venha comigo para China. Mostrarei tudo para você.
O Dragão está na China. O Dragão é a China. A China é o Dragão… são tantas interpretações possíveis…
Sabe, não era o selo que dava poder sobre o dragão: era amor. Ele vê nosso coração. Ele sabe quem é bom e quem ajuda as pessoas com intenções puras. Por isso ele nos deu o Chá da Cura.
O Dragão, mais uma vez, querendo se apresentar como Deus e até tomar Seu lugar e poderes: veja Jeremias 17:10 e Romanos 8:27.
— Bem, onde está o dragão? Eu deixei a torre e vim até aqui para ver o dragão.
— Ele está aqui, está em todo lugar. Está sempre entre nós.
— Mas onde?
— Veja. Ele está em toda parte. Ele está nas montanhas… no mar… e no céu acima de nós.
Essa deu um pouquinho mais de trabalho, mas acabei lembrando que boa parte dessas palavras acaba soando bem parecido não com um trecho da Bíblia, mas do Evangelho Apócrifo de Tomé — Rache uma lasca de madeira e eu estarei lá; Levante uma pedra e me encontrarás — que foi usada no filme Stigmata (1999).
Só a última afirmação, em relação ao Céu, que corre o risco de ser uma das mentiras mais deslavada que o Dragão pode proferir, porque:
Houve, então, uma guerra nos céus.
(Apocalipse 12:7-9 – KJA)
Miguel e seu exército de anjos lutaram contra o Dragão, ao que o Dragão com seus anjos revidaram.
Contudo, estes não foram suficientemente poderosos
e, dessa maneira, perderam seu lugar nos céus.
Assim, o grande Dragão foi excluído para sempre.
Ele é a antiga serpente chamada Diabo ou Satanás, que tem a capacidade de enganar o mundo inteiro.
Ele e seus anjos foram lançados à terra.
Definitivamente quem está no céu não é o Dragão:
Por que questionam as nações:
(Salmos 115:2-3 – KJA)
“Onde está o seu Deus?”
Nosso Deus está nos céus;
tudo o que deseja, Ele tem o poder de realizar.
DOUTRINANDO COM VONTADE
Após essa fundamentada decepção, acabei lembrando de uma série animada — As Aventuras de Jackie Chan — totalmente construída sobre uma batalha espiritual SEM DEUS, apenas seres humanos usando magia e tecnologia para lutar contra demônios… a despeito de qualquer resultado apresentado, derrota garantida.
Por fim descobri que Jackie Chan também produziu e atuou como dublador em Din E O Dragão Genial (Wish Dragon), já citado aqui anteriormente, ou seja: provavelmente vamos encontrar o entusiasmado Sr. Chan sempre com muita alegria e simpatia em tudo o que for relacionado ao Dragão e à China… e sou levado a desconfiar que ainda que não quisesse, não teria outra opção: nunca poderia imaginá-lo falando português e dançando até em propaganda de loja virtual…
HISTÓRIA (QUASE) SEM FIM
A cada dia são lançadas novas abordagens buscando destacar as virtudes dos dragões, assim como há muitas outras que não me vieram à memória ou das quais não tinha conhecimento ao escrever esse artigo, de modo que estaríamos diante de uma lista extensa ao ponto de nos deixar exaustos.
O evangelho do dragão está sendo espalhado e, para não tornar isso numa sequência repetitiva de artigos sobre o mesmo tema, sigam a rede social da página, pois nelas vou incluir as novas “coincidências” conforme for encontrando.
CONCLUSÃO
Seja se parecendo com cães ou gatos, demonstrando humor, ensinando ecologia, realizando desejos… ou apenas como a personificação do mal que verdadeiramente o define, o Dragão nunca esteve amarrado nem subserviente à sociedade capitalista: com seus recursos foi capaz de financiar a projeção de seu evangelho, mesmo sem mostrar a cara, por todo o mundo e agora está cada vez mais perto de concretizar todo o grande poder e autoridade aos quais tem, profeticamente, direito.
Enquanto isso, a população mundial — e particularmente as empresas eclesiásticas — já sofreu lavagem cerebral e espiritual o suficiente para criticar e atormentar qualquer um que não estiver disposto a se oferecer como cobaia ao protótipo científico da marca da besta…
Diante disso, só posso encerrar com a passagem bíblica que me dá mais esperança nesse momento terrível:
Sendo assim, quando esses fatos começarem a surgir, exultai e levantai as vossas cabeças, pois está muito perto a vossa redenção!
(Lucas 21:28 – KJA)
Obrigado por ter lido até aqui e, verdadeiramente, preciso de qualquer colaboração que puder me oferecer: comentários, compartilhamentos e reações ajudam a divulgar este conteúdo que foi produzido com intenção de colaborar para a edificação do Corpo de Cristo no mundo.
Um link encurtado e de fácil memorização para essa postagem é:
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Iniciei um projeto profissional numa empresa recém-inaugurada e, obviamente, ainda não alcancei o sucesso financeiro, por isso peço que considere a possibilidade de, através do Paypal, colaborar mensalmente com, pelo menos, R$ 30,00.
Atualmente tenho apenas um colaborador (ao qual sou extremamente grato), mas se 40 pessoas se propusessem a ajudar com esse valor mínimo, ao menos os gastos com energia elétrica e internet seriam cobertos.
Por mais que queira, destaco que não tenho em mim mesmo a menor capacidade de forçar o Pai a te abençoar por causa disso, mas oro a Ele pedindo para que, no tempo correto e na medida multiplicada, retribua a bondade realizada da forma mais adequada: seja através de livramentos ou de diversas bênçãos possíveis.
Tenho vergonha de pedir.
Odeio incomodar os leitores e passei o ano de 2023 inteiro apenas publicando comentários, como os acima, em letras castanhas sem qualquer pretensão de ser incisivo em meus pedidos. Fiz isso porque ainda depositava uma pequena parcela de credibilidade na justiça e aguardava que ela, diante de minha incontestável deficiência, intimasse a seguradora a honrar o seguro funcional que me vendeu.
Só que deu tudo errado e nem os mais altos graus dos juízes deste país recusam suborno!
De súbito, fui lançado numa situação de extrema necessidade financeira e tanto os links imediatamente acima quanto o vídeo ao lado podem esclarecer o nível de desespero que me acomete e me traz a publicar esse apelo ao final da maioria de minhas publicações.
Peço perdão pelo incômodo, mas peço que, por favor, assista e ajude não apenas a manter esse site, mas também o próprio editor e sua família, com vida e saúde: eu realmente sentiria muita vergonha de expor tudo isso se não fosse a mais pura realidade.
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