Qual O Peso Da Sua Cruz?

Podemos Mostrar O Caminho, Não Realizar Sua Jornada…

Tempo Estimado de Leitura: 12 min

Buscai, assim, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a sua justiça,
e todas essas coisas vos serão acrescentadas.

(Mateus 6:33 – KJA)

Muitas pessoas, ao lerem essa passagem, parecem ficar mais interessadas nas “coisas que serão acrescentadas” do que no Reino de Deus e em sua justiça: o ser humano, em seu estado natural, é imediatista, limitado e deveras egoísta, querendo obter não apenas o que deseja, mas, ainda por cima, de forma imediata… num piscar de olhos!
E, dada a contaminação de sua natureza pelo pecado, existe um vazio (que muitos não querem admitir) em seu interior: a vida, que sabidamente acaba, não parece fazer sentido e, por mais que se conquiste, esse vazio permanece, levando muitos a tentar preenchê-lo com mais e mais ascensão social, status, dinheiro e poder.
E o vazio sempre continua lá, insuflando as pessoas a conquistar, a obter, a buscar por algo que os preencha, mas isso jamais vai acontecer desta forma.

Há alguns anos, quando o jornalista Luiz Carlos Prates comentou a saída de Xuxa da Globo para a Record, destacou a alegada necessidade do ser humano de estar trabalhando até o seu último suspiro. No vídeo, ele comete alguns erros primários ao, por exemplo, dar a entender que o trabalho é que redime o ser humano do pecado original… mas não vamos sequer cobrar uma interpretação realmente fundamentada da Escritura de alguém como ele, que não é teólogo.
Não é esse o ponto a se destacar.

O que deve ser destacado é sua menção de que o trabalho, entre outras coisas, “anestesia a consciência da finitude” — eis o cerne da questão!
Com tal afirmativa, ele expõe aquilo que mais frustra a relação do ser humano com sua existência neste mundo: a mortalidade.
E, de fato, muitos tentam obter mais e mais conquistas, mais e mais ascensão social, a fim de preencher o vazio interior que carregam e, tal como diz Prates, esquecerem-se de que um dia terão de encarar a morte.
No fundo, é isso que leva muitas pessoas a esperar de Jesus Cristo coisas que ele não prometeu: a solução para os seus problemas, a satisfação de seus desejos e a realização pessoal.

Querendo “anestesiar-se” da consciência da própria mortalidade, sentem-se no direito de dizer: “Eu recebo”, “Eu tomo posse”, “Eu determino” ao manifestar seus desejos pessoais, colocando-os diante de Deus.
E, quando afinal chega a hora de encararem a própria mortalidade, mesmo quando tudo aponta para o fim de sua jornada nesta Terra (tipo, quando já estão com idade avançada e são diagnosticadas com alguma doença terminal), continuam a esperar que, no último instante, Deus vai reverter a situação e curá-las, mesmo sabendo que a morte é inevitável e chegará para todos, inclusive para eles, mais cedo ou mais tarde.
E é por causa disso que muitos acabam por dar mais atenção às “coisas acrescentadas” do que ao Reino de Deus ao lerem a passagem destacada no início do texto… e até mesmo entre as “lideranças cristãs”, não falta quem parta do pressuposto de que todos já entenderam que a promessa de Jesus em relação à salvação eterna é a prioridade e, por isso, não é necessário dar muita atenção a esse ponto.

No entanto, ocorre um duplo engano aí.
Tanto por se achar que a promessa de Deus em relação à salvação já foi plenamente compreendida, aceita e assimilada por todos os ouvintes e frequentadores das reuniões, quanto por se também acreditar que as “coisas acrescentadas” abrangem TODOS OS DESEJOS dos considerados já convertidos a Cristo!
Em primeiro lugar, ainda que Jesus use os exemplo das aves do campo e dos lírios — que eram alvo do cuidado de Deus e tinham sustento e “vestimentas” mais belas do que as de Salomão — Ele deixa claro, ao final da passagem, que a promessa do cuidado de Deus se restringe ao que seus filhos NECESSITAM e não necessariamente a tudo que DESEJAM!
Em outras palavras, Deus proverá o necessário às NECESSIDADES humanas dos que crêem, não implicando em atender a todas as suas VONTADES. Verifique:

Portanto, vos afirmo:
não andeis preocupados com a vossa própria vida, quanto ao que haveis de comer ou beber;
nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir.
Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que as roupas?
Contemplai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem armazenam em celeiros;
contudo, vosso Pai celestial as sustenta.
Não tendes vós muito mais valor do que as aves?
Qual de vós, por mais que se preocupe, pode acrescentar algum tempo à jornada da sua vida?
E por que andais preocupados quanto ao que vestir?
Observai como crescem os lírios do campo.
Eles não trabalham nem tecem.
Eu, contudo, vos asseguro que nem Salomão, em todo o esplendor de sua glória, vestiu-se como um deles.
Então, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo,
quanto mais a vós outros, homens de pequena fé?
Portanto, não vos preocupeis, dizendo:
Que iremos comer? Que iremos beber? Ou ainda: Com que nos vestiremos?
Pois são os pagãos que tratam de obter tudo isso; mas vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas essas coisas.
Buscai, assim, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.
Portanto, não vos preocupeis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará suas próprias preocupações.
É suficiente o mal que cada dia traz em si mesmo.

(Mateus 6:25-34 – KJA)

É claro que, eventualmente, Deus poderá enriquecer e dar glória e autoridade terrena a algum de seus filhos.
Isso ocorrerá quando for necessário, quando houver algum propósito para tal, como quando algum cristão recebe autoridade entre os poderosos do mundo ou riquezas para, de alguma forma ajudar aos irmãos necessitados e/ou perseguidos.
Igualmente, por graça, Deus poderá conceder a satisfação dos desejos de seus filhos, desde que isso não incorra em risco para sua fé e salvação.
Mas, como foi dito, isso é GRAÇA, não mérito e nem conquista: Deus o fará QUANDO, COMO e especialmente SE quiser fazê-lo.
A promessa de cuidado de Deus para com os seus filhos no mundo está totalmente atrelada às necessidades destes, não a seus desejos.
E para que se possa viver, não é NECESSÁRIO ser rico, famoso, poderoso ou vestir-se luxuosamente, basta ter seus sustento… e é esta a promessa dada por Jesus em Mateus 6:33.

O próprio Paulo foi um exemplo do que pode acontecer ao cristão neste mundo por perseverar em sua decisão de seguir a Cristo e carregar a sua cruz até o fim: ele perdeu tudo o que tinha na mais alta conta, como todo o seu prestígio — como zelote que fora — entre os judeus ortodoxos (veja Filipenses 3:4-8), além de ter passado cinco dos cerca de seus 30 anos de ministério na prisão.
Mas, como diria a Timóteo, ele havia completado a carreira, guardado a fé, e não temia o tempo de sua partida, porque a coroa da justiça lhe estava reservada.

Quanto a mim, já estou sendo derramado como vinho na oferta de libação.
O momento da minha partida se aproxima.
Combati o bom combate, completei a corrida, perseverei na fé!
Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me concederá naquele Dia;
e não somente a mim, mas certamente a todos os que amarem a sua vinda.

(2 Timóteo 4:6-8 – KJA)

Então, neste caso, o que esperar da parte de Jesus quando alguém é convertido?
Leia Marcos 8:34 e Lucas 9:23 para encontrar a resposta: é preciso negar a si mesmo, tomar a cruz que lhe compete carregar, e segui-lo.
De fato, como aparece em uma gravura que circula pela internet, o Evangelho não seria um chamado para o cristão negar a si próprio, caso seu propósito fosse o de satisfazer seus desejos terrenos.
Negar a si próprio é o que Paulo igualmente afirma:

E Ele morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos,
mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou.

(2 Coríntios 5:15 – KJA)

A partir do momento da conversão, quem tem de determinar o rumo da vida do cristão é Jesus Cristo, não mais os desejos do próprio cristão.
Os interesses pessoais têm de ficar em segundo plano, ou mesmo esquecidos, uma vez que a vida de quem é trazido a Jesus passa a pertencer ao próprio Salvador, não mais devendo ser vivida para dar prioridade à realização pessoal do convertido.
E, além disso, haverá outro aspecto a ser considerado:

A CRUZ

Essa cruz a que Jesus se refere é originária da própria condição cristã de “andar na contramão” do mundo, ou seja, deixar de guiar-se pelos parâmetros seculares e passar a obedecer os parâmetros bíblicos, baseando sua conduta na Escritura.
Por amor ao Salvador, o cristão não mais poderá defender ou viver muitas das coisas que o mundo aprecia e defende, porque isso contraria sua fé.
Pelo contrário, sendo o sal da terra e a luz do mundo (conforme Mateus 5:13-14), deverá combater tais coisas e admoestar os que as praticam ou defendem… e isso vai gerar animosidade, atritos e até mesmo perseguição por parte do mundo.

Eventualmente, Deus poderá até mesmo colocar uma cruz específica sobre o cristão com um propósito definido.
Foi esse o caso de Paulo que, a fim de não se exaltar com todas as revelações que recebia da parte de Deus, teve de suportar o que chamou de “espinho na carne”*, conforme relata:

E, para impedir que eu me tornasse arrogante por causa da grandeza dessas revelações,
foi-me colocado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás para me atormentar.
Por três vezes, roguei ao Senhor que o removesse de mim.
Entretanto, Ele me declarou:
“A minha graça te é suficiente, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”.
Sendo assim, de boa vontade me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que o poder de Cristo repouse sobre mim.
Por esse motivo, por amor de Cristo, posso ser feliz nas fraquezas, nas ofensas, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias.
Porquanto, quando estou enfraquecido é que sou forte!

(2 Coríntios 12:7-10 – KJA)

Paulo orou por três vezes para que Deus o afastasse, mas Deus apenas lhe respondeu que a graça divina lhe era suficiente.
Paulo, o maior evangelista que o mundo conheceu, teve de conviver com um “espinho”, cujo propósito era não deixar que a soberba tomasse conta de seu coração e confiar que, mesmo sendo algo momentaneamente ruim, tinha um propósito bom.
Assim, quando Jesus chega ao coração de cada novo convertido, ele não vem trazer-lhe dinheiro, poder, riquezas, fama, prosperidade e nem mesmo a promessa de uma vida fácil ou de cura para eventuais enfermidades: tudo o que Ele lhe traz é uma cruz e a promessa da glória eterna, depois das aflições que todos os cristãos enfrentam e passam no mundo, que Ele venceu (João 16:3).
Em suma, o que Jesus vem lhe dizer é: “Carregue isto e me siga até o final da jornada”.

Mas, se as promessas divinas são tão restritas em relação ao que esperar da vida do cristão neste mundo, como encontrar motivação para seguir o Salvador?
De fato, como diz o mesmo Paulo, se a esperança em Cristo está focada na vida presente, os cristãos são os seres humanos mais infelizes do mundo (1 Coríntios 15:19).
Nesta Terra, os cristãos nada podem esperar muito de bom, porque se o mundo odiou o seu Senhor, também os odiará, como disse o próprio Jesus:

Se o mundo vos odeia, sabei que, antes de vós, odiou a mim.
Se fôsseis do mundo, ele vos amaria como se pertencêsseis a ele.
Entretanto, não sois propriedade do mundo;
mas Eu vos escolhi e vos libertei do mundo; por essa razão, o mundo vos odeia.
Recordai-vos das palavras que Eu vos disse: ‘nenhum escravo é maior do que o seu senhor’.
Se me perseguiram, também vos perseguirão.
Se obedeceram à minha Palavra, igualmente obedecerão à vossa orientação.
Contudo, o mundo vos tratará mal por causa do meu Nome, pois eles não conhecem Aquele que me enviou.
Se Eu não tivesse vindo e falado ao mundo, eles não seriam culpados.
Mas, agora, eles não têm qualquer desculpa pelos pecados que cometeram.
Aquele que me odeia, da mesma forma odeia a meu Pai.
Se Eu não tivesse realizado entre eles obras que ninguém jamais fez, eles não seriam culpados de pecado.
Mas agora eles viram e presenciaram tudo, e mesmo assim odiaram a mim e a meu Pai.
Mas isso aconteceu para se cumprir o que está escrito na Lei deles: ‘odiaram-me sem razão’.

(João 15:18-25 – KJA)

Porém, é exatamente pelo fato da esperança em Cristo não estar focada neste mundo, na presente ordem das coisas, que tomar a cruz e segui-lo valem muito a pena.
E é exatamente este o ponto das implicações que precisam ser plenamente compreendidas e assimiladas pelo cristão, a fim de que as “coisas acrescentadas” não lhe sejam mais importantes do que o Reino de Deus: qualquer conquista terrena, por maior que seja, não terá qualquer valor quando a vida neste mundo passar!
Seja a pessoa mais rica e poderosa do mundo, ou a mais pobre e humilde, a situação é idêntica:

Porque ingressamos neste mundo sem absolutamente nada,
e ao partirmos daqui, nada podemos levar.

(1 Timóteo 6:7 – KJA)

Mas o fato de ser filho de Deus supera infinitamente qualquer condecoração ou prêmio humano, precisamente por conduzir a uma vida onde não mais existem dor, tristeza ou morte (Apocalipse 21:4).
Na nova vida — a ser desfrutada pelos cristãos na eternidade — sua posição será superior à dos próprios anjos (1 Coríntios 6:3), reinando juntamente com Cristo sobre a criação (2 Timóteo 2:12).
Todos os sofrimentos suportados pelos cristãos neste mundo não se comparam àquilo que receberão na eternidade (Romanos 8:18).
Por isso, ainda que seguir a Cristo neste mundo seja doloroso, difícil e mesmo que o peso da cruz possa levar os cristãos às lágrimas… nada é mais proveitoso do que renunciar a tudo — inclusive à própria vida, se necessário — para não perder a salvação em Cristo.
Tal como também disse Pedro:

Pois chegou a hora de começar o julgamento pela casa de Deus;
e, se começa primeiro conosco, qual será o fim daqueles que não obedecem ao Evangelho de Deus?
E, “se é com dificuldade que o justo é salvo, que será do ímpio, o pecador?”

(1 Pedro 4:17-18 – KJA)

Dessa forma, que a cruz seja, para todos os cristãos, a certeza de que estão com Cristo e estão salvos, de modo que não mais temam os julgamentos do mundo que até pode matar o corpo, mas nunca a alma.
E só com Cristo o cristão está absolvido do julgamento daquele que pode lançar a alma e o corpo no inferno (Mateus 10:28), apenas aguarda pela glória eterna que jamais lhe será tirada e sentindo que o vazio existencial — tão perturbador às pessoas e até mesmo exposto pelas palavras do jornalista citado anteriormente — está plenamente preenchido pelo amor de Cristo.

Nos Laços do Calvário

TÍTULO ORIGINAL: TOME SUA CRUZ

P.S. — Paulo não declara o que era o “espinho na carne” que tinha de suportar, havendo muita especulação em torno da real natureza do mesmo: alguns falando em oposição de adversários, outros em epilepsia, mas o mais provável é que Paulo tivesse algum problema de visão (isso porque ele declara que os Gálatas tanto o amaram que, caso pudessem teriam arrancado seus próprios olhos para dá-los a ele, conforme Gálatas 4:15).

Sou capaz de antecipar que, quase provavelmente, muitas pessoas possam não compreender a imagem de abertura e creio ser necessário evidenciar que aquele carro se movendo à frente das pessoas é um típico veículo “follow me” (siga-me), utilizado em aeroportos para guiar aeronaves até posições específicas de estacionamento ou, algumas vezes, até a decolagem… o que imaginei ser a situação daquelas pessoas, adicionadas à imagem com base na seguinte passagem:

Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vós que sois espirituais, deveis restaurar essa pessoa com espírito de humildade.
Todavia, cuida de ti mesmo, para que não sejas igualmente tentado.
Levais as cargas pesadas uns dos outros e, assim, estareis cumprindo a Lei de Cristo.
Pois, se alguém se considera importante, não sendo nada, engana a si mesmo.
Mas cada indivíduo avalie suas próprias atitudes,
e, então, saberá como orgulhar-se de si mesmo, sem viver se comparando com outras pessoas.
Portanto, cada um deve levar seu próprio fardo.

(Gálatas 6:1-5 – KJA)

O carrinho “siga-me” não tem poder para fazer com que as aeronaves decolem, mas sua função é guiá-las até o ponto onde o piloto podera decidir se decola ou não… por isso adicionei discretamente o logotipo d’O Pior Evangelho ao veículo!
As “condições de visibilidade” estão piorando a cada dia enquanto governos e mídias conspiram contra o Senhor: parece que os tempos finais se aproximam cada vez mais rapidamente e, antes que o Senhor volte como um ladrão na noite, já podemos observar indícios do profetizado reinado do anticristo se consolidando não apenas no Brasil, mas por todo o mundo!
Na fase 2023 d’O Pior evangelho decidi lançar mão de novos formatos na expectativa auxiliar a aumentar o alcance dos conteúdos relacionados às Escrituras — stories, vídeos, textos mais curtos, autores convidados… — e essa publicação, onde tomei a liberdade de realizar revisão e ilustração, é parte desse projeto.
Obrigado por ter lido até aqui.
Continuo necessitando de toda colaboração possível: comentários, compartilhamentos e reações ajudam a divulgar este conteúdo que foi integralmente produzido na intenção de colaborar para a edificação do Corpo de Cristo no mundo.

Tenho vergonha de pedir.
Odeio incomodar os leitores e passei o ano de 2023 inteiro apenas publicando comentários, como os acima, em letras castanhas sem qualquer pretensão de ser incisivo em meus pedidos. Fiz isso porque ainda depositava uma pequena parcela de credibilidade na justiça e aguardava que ela, diante de minha incontestável deficiência, intimasse a seguradora a honrar o seguro funcional que me vendeu.
Só que deu tudo errado e nem os mais altos graus dos juízes deste país recusam suborno!

De súbito, fui lançado numa situação de extrema necessidade financeira e tanto os links imediatamente acima quanto o vídeo ao lado podem esclarecer o nível de desespero que me acomete e me traz a publicar esse apelo ao final da maioria de minhas publicações.

Peço perdão pelo incômodo, mas peço que, por favor, assista e ajude não apenas a manter esse site, mas também o próprio editor e sua família, com vida e saúde: eu realmente sentiria muita vergonha de expor tudo isso se não fosse a mais pura realidade.

Colabore via Paypal:
https://www.paypal.com/donate/?hosted_button_id=HAHGBQDAEUTCJ

Colabore com um PIX:

Agradeço pela atenção e rogo a Deus que, independente do valor ofertado, multiplique as bênçãos e livramentos nas vidas daqueles que se se dispuserem a colaborar.

Parafraseando o apóstolo Paulo em Efésios 6:23-24, que a graça e a paz sejam conosco, todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade, hoje e para todo o sempre!

ARQUIVOS
IMAGEM DE ABERTURA: CLIQUE PARA AMPLIAR
CITAÇÕES DESTA PUBLICAÇÃO
Subscribe
Notify of

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

0 Comentários
Inline Feedbacks
View all comments
plugins premium WordPress Optimized by Optimole